À noite, a rosa se fecha,
Pétala a pétala,
A brisa suave sopra-lhe,
Canção de acalanto,
Ela dorme e sonha com o amor...
Desprende da sua corola suave olor,
Que impregna o ar,
Inebriado, o colibri apaixonado,
Vem sorver o seu néctar...
E ela desperta, as pétalas se abrem,
Faz-se rosa-plena... rosa-doação!
Quando amanhece,
O sol a encontra desfeita.
Suas pétalas atapetam o chão.