Anoitecia...
As sombras noturnas pintavam de negro
As silhuetas perfeitas
Das árvores, do casario
E das distantes montanhas.
Tranqüilo, corria o rio
Dos sentimentos adormecidos
Em suave e calmo langor...
Aos poucos surgem retalhos da sua história,
Que jaziam escondidos
Nos porões da sua memória.
Pequenos gestos, cenas perdidas,
Promessas e beijos,
Palavras esquecidas...
E amortecidos desejos!
O revoar das aves
O zunido do vento
E o pipilar dos pardais
Ecoavam como lamento
De divina origem
Lembrando-o que a vertigem
Da vida o oblitera,
Desviando-o da meta
De ser luz e iluminar
Embrutece-o e não sacia
A sua sede de amar!
As sombras noturnas pintavam de negro
As silhuetas perfeitas
Das árvores, do casario
E das distantes montanhas.
Tranqüilo, corria o rio
Dos sentimentos adormecidos
Em suave e calmo langor...
Aos poucos surgem retalhos da sua história,
Que jaziam escondidos
Nos porões da sua memória.
Pequenos gestos, cenas perdidas,
Promessas e beijos,
Palavras esquecidas...
E amortecidos desejos!
O revoar das aves
O zunido do vento
E o pipilar dos pardais
Ecoavam como lamento
De divina origem
Lembrando-o que a vertigem
Da vida o oblitera,
Desviando-o da meta
De ser luz e iluminar
Embrutece-o e não sacia
A sua sede de amar!